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18/05/2022

Pular corda: benefícios, calorias perdidas e cuidados ao praticar

Pular corda: benefícios, calorias perdidas e cuidados ao praticar

by Cynara Costa / segunda-feira, 05 agosto 2019 / Published in Atividade Física, Blog, Corridas, HIIT, Saúde, Terceira idade, Treino, Vida saudável

Pular corda é uma das atividades físicas mais democráticas que existem. De baixo custo, pode ser praticada em quase todos os lugares, queima muitas calorias e tonifica músculos.

Para começar a investir na modalidade, é simplesmente preciso comprar uma corda, que pode ser de aço com PVC, de silicone ou até mesmo de tecido. O importante é que seja regulável à altura do praticante para evitar lesões nas articulações. Além disso, o tênis que será escolhido para a prática da atividade é, talvez, o item mais importante da lista pois será o responsável por absorver impacto do pulo e proteger as articulações.

A seguir, veja mais benefícios desse exercício e como praticá-lo com segurança.

Benefícios de pular corda

Queima calórica

Em apenas 30 minutos pulando corda é possível queimar até 350 calorias. Todavia, isso muda de acordo com condicionamento físico do praticante.

Melhora da saúde cardiovascular

Assim como outros exercícios de alta intensidade, pular corda trabalha muito a atividade cardiovascular e, por isso, beneficia a saúde do coração, diminuindo a pressão arterial e a frequência cardíaca. Em longo prazo, previne doenças cardiovasculares.

Coordenação motora

Pular corda também exercita a coordenação motora por trabalhar os músculos esqueléticos (grandes músculos).

Pular corda emagrece?

Pular corda ajuda a emagrecer. No entanto, a perda de peso dependerá do biotipo de cada pessoa, do condicionamento físico e de outros hábitos de vida, como alimentação e horas de sono. “Por isso, pode haver pessoas que pratiquem essa modalidade e não percam peso, assim como há quem consiga perder muitos quilos com ela”, explica o profissional de Educação Física Marcel Fernandes, coach do studio Treinamento Inteligente.

A quantidade de calorias perdidas varia de acordo com o metabolismo, o ritmo de execução e a treinabilidade de cada um. Em termos gerais, 30 minutos da atividade pode levar à queima de até 350 calorias.

Cuidados antes e depois

Antes de pular corda, é preciso que o praticante calce um bom par de tênis para que os amortecedores protejam as articulações.

O terreno escolhido para a prática precisa ser plano para evitar torções dos tornozelos.

Após a atividade, o ideal é fazer exercícios de alongamento, se hidratar e, se a atividade foi feita por tempo prolongado, se alimentar para repor as energias e contribuir com a construção de massa magra.

Como pular corda corretamente?

Cabeça e tronco devem estar sempre alinhados e eretos, com olhar à frente e joelhos levemente flexionados. Os cotovelos devem estar próximos ao corpo e os punhos devem ser usados para bater a corda.

A corda começa na parte de trás do corpo encostada nos pés. Então, deve ser girada por cima da cabeça e, logo em seguida, um pequeno salto deve ser realizado para que ela passe por debaixo dos pés e já suba para iniciar um novo giro.

Erros a serem evitados

Um dos erros mais básicos que podem acabar machucando o praticante é começar a praticar com muito afinco e sem o preparo físico mínimo necessário para isso. “Ainda que seja uma atividade fácil, o impacto é intenso no corpo e pode causar lesões”, explica o especialista.

Pular corda todos os dias também pode acabar cansando demais o corpo e causar a conhecida fadiga muscular, que ocorre por causa do acúmulo de ácido lático no músculo e causa dores e mal-estar no praticante. Além disso, se o ato for feito por tempo prolongado e sem o devido condicionamento, podem ser geradas lesões nas articulações de pés, tornozelos, joelhos e quadris.

Tipos de corda

Existem diversas cordas no mercado, como de nylon, de aço revestida com PVC e de silicone.

Quem não deve fazer o exercício?

Antes de iniciar qualquer exercício, é importante que o praticante seja avaliado e liberado por um médico. No mais, é provável que os profissionais não liberem a prática para pessoas que tenham problemas nas articulações, como joelhos.


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